sábado, 8 de maio de 2010

Minha VRM entende o drama como uma ferramenta do conhecimento.

Tudo que tentara!

Ah! Tanara, quanta tara.

E minha VRM se depara com concretude vaga

Teu momento Tanara, para solícita VRM

Subscreve a tentativa insana

De toda e qualquer humildade plana

Lapsos, pois a VRM libera

Uma coisa mais do que sincera

Verdade ensaiada enquanto pura!!

ocorrencia

Mais uma ocorrência e nada de novo

Tudo aparentemente pálido

E o corredor da vida viçoso

São as cores joviais

Que atravessam o tempo

quinta-feira, 6 de maio de 2010

dicotomia da vida mortal (inequívoco tempo)

Quanta perda de tempo.

Ah! Se não fosse o tempo infinito

Para nós meros mortais...


Teríamos ao menos abrigo

Num querer não tão corrido

A mercê do pão fugaz


Carnes que se acabam

Carecem de vida nobre

Finitude um desígnio

Para o rico e o pobre.