segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Poemazinho

Grande sonho de ser lido
sem nenhum comedimento
totalmente livre
a mão ao sabor do pensamento

Ah! quanto quis!
Mas ninguém, a não ser eu e uns outros malucos
encontram no poema liberdade vital.

Sexta a noite ando
uma voz enjoada
ouvidos malhados
dois ou três neurônios funcionando...

São tantas e tantas tentativas
algumas dão certo
outras caem no incerto

Visão tua me aviva
quanta esperança
é tão humano!
Será que os animais também tem?

Palavra bonita pelo significado
e pela sonoridade é a esperança
- Lembra criança?

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