domingo, 10 de abril de 2011

Solidão que Grita

Ora portanto, um poema solto
Sem serventia como tantos outros
Que fiz, reclamando a natureza poética!
Arquétipos idealizados a cada palavra cética!

Só, humanamente só.
Só sendo humano pra solidão ser também no poema.
Tantas coisas que só sendo humano...
Até quem não o é, se torna por não ser.
Mesmo que perdida a humanidade, um dia houve.
Isso pela força que tem, jamais se perde.
E a humanidade ferve, na solidão de seus desígnios silenciosos.

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