Ou vivi casos inventados
Ou efetivamente os vi?
Nessa dúvida dos que foram extirpados
Já não sei se sofri.
Não importa pra ninguém
O amor doído
Seja ele qual for
Ensinar amar
É senão inventar
A desimportante dor
Assim desocupado leitor
Pratique o amor
Naquilo que acredita sê-lo
Amor pêlo-no-pêlo ou
Amor-alma e tempero
É realmente, aos olhos da maioria...vc parece ser uma pessoa incapaz de ter pensamentos tão profundos e encantadores... Mas desde o dia em que te conheci, percebi que por traz do seu jeito,digamos assim "exprecivo" de ser, havia muito mais... Parabéns! Me tornei admiradora dar tuas poesias... Bruna Calheiro
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