Em noite chuvosa
Um verso contamina a sorte
Como a monotonia é penosa
E o quanto se parece com a morte
Antropofagia contaminada
Nos contos de meu discípulo
Devora poesia!
Para no crepúsculo
Estar viva em parte necessária
Para canção matinal e solitária
E, nos recônditos da mente
Nasce um demônio zombeteiro
Que se regala intensamente
Com o cinismo de seu hospedeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário