Recriei sem querer a aventura de viver
Das cantigas, não tão antigas de sábado à noite
Veludosas pernas entrincheiradas no perfume, vão
Na direção oposta descaminho de solidão
Coisas da insensatez mundana
Carne voluptuosa, na feira praiana
Vontades, desejos, atitudes insanas
Rio sem degrau leve como o ar
Fogo e paixão na luz do luar
Chega! Poesia urbana não é rock sertanejo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário